quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Quinta-Feira, 6 de Julho de 1944

"...Estamos todos vivos, mas não sabemos por que ou para que, estamos procurando  felicidade, levamos vidas diferentes e, ao mesmo tempo, iguais. Nós três fomos criados por boas famílias, temos oportunidade de obter uma formação e de nos transformarmos em alguma coisa boa. Temos muitos motivos para esperar grande felicidade, mas...precisamos merece-la. E isso é uma coisa que não se pode conseguir pelo caminho fácil. Merecer a felicidade significa fazer o bem e trabalhar, e não especular e ser preguiçoso. A preguiça pode parecer convidativa, mas só o trabalho dá a verdadeira satisfação."

Terça- Feira, 16 de Maio de 1944

" Os interesses de nossa família no Anexo
(Uma  pesquisa sistemática sobre cursos e leituras)

Sr. van Daan. Nenhum curso, procura muitas coisas na Enciclopédia e Dicionário Knaur, gosta de ler histórias de detetives, livros de medicina e histórias de amor, empolgantes ou triviais.

Sra. van Daan. Curso de inglês por correspondência, gosta de ler romances biográficos e ocasionalmente outros tipos de romance.

Sr. Frank. Está estudando inglês ( Dickens!) e um pouco de latim, nunca lê romances, mas gosta de descrições sérias e secas sobre pessoas e lugares.

Sra. Frank. Curso de inglês por correspondência, lê tudo, menos histórias de detetives.

Sr. Dussel. Está estudando inglês, espanhol e holandês, sem resultados perceptíveis, lê tudo, segue a opinião da maioria.

Peter van Daan. Está estudando inglês, francês (curso por correspondência), taquigrafia em holandês, inglês e alemão, correspondência comercial em inglês, mercenária, economia e às vezes matemática, lê raramente, algumas vezes geografia.

Margot Frank. Curso de inglês, francês e latim por correspondência, de taquigrafia em inglês, alemão e holandês, trigonometria, geometria de sólidos, mecânica, física, química, álgebra, geometria, literatura inglesa, literatura francesa, literatura alemã, literatura holandesa, biblioteconomia, geografia, historia moderna, biologia, economia, lê tudo, de preferência religião e medicina.

Anne Frank. Taquigrafia em francês, inglês, alemão e holandês, geometria, história da Arte, mitologia, biologia, história bíblica, literatura holandesa, gosta de ler biografias, chatas ou empolgantes, e livros de história (algumas vezes romances e literaturas leves)."

Quarta-Feira, 8 de Julho de 1942

"...Preocupada com a ideia de ir para um esconderijo, juntei as coisas mais malucas na pasta, mas não me arrependo. Para mim as lembranças são mais importantes dos que os vestidos.
Papai finalmente chegou em casa por volta das cinco horas, e ligamos para o Sr. Kleiman, perguntando se poderíamos ir naquela noite. O Sr. van Daan saiu e foi pegar Miep. Miep chegou e prometeu voltar mais tarde naquela noite, levando consigo uma bolsa cheia de sapatos, vestidos, paletós, roupas de baixo e meias. Depois disso nosso apartamento ficou em silencio, ninguém sentia vontade de comer. Ainda estava quente, e tudo parecia muito estranho.
Tínhamos alugado nosso quarto grande, de cima, para um tal Sr. Goldschmidt, um homem divorciado com trinta e poucos anos, que aparentemente não tinha nada a fazer naquela noite, já que, a despeito de todas as nossas deixas educadas, ficou por perto até as dez horas.
Miep e Jan Gies chegaram às onze. Miep, que trabalhava na empresa de papai desde 1933, tornou-se amiga intima, e também seu marido Jan. Mais uma vez, sapatos, meias, livros e roupas de Jan. Ás onze e meia eles também desapareceram.
Eu estava exausta, e mesmo sabendo que seria a última noite em minha cama, dormi imediatamente e só acordei quando mamãe me chamou às cinco e meia da manhã seguinte. Felizmente não estava tão quente quanto no domingo, uma chuva quente caiu durante o dia inteiro. Nós quatro vestimos tantas camadas de roupas a ponto de parecer que iriamos passar a noite numa geladeira, e isso para que pudêssemos levar mais roupas. Nenhum judeu em nossa situação ousaria sair de casa com uma mala cheia. Eu estava usando duas camisetas, três calcinhas, um vestido, e em cima disso uma saia, um paletó, uma capa de chuva, dois pares de meia, sapatos pesados, um chapéu, um cachecol e muito mais. Estava sufocando mesmo antes de sairmos de casa, mas ninguém se incomodou em perguntar como eu me sentia.
Margot encheu sua pasta da escola com livros, foi pegar sua bicicleta e, com Miep guiando o caminho, seguiu para o grande desconhecido. De qualquer modo, é assim que eu pensava, já que ainda não sabia onde era o nosso esconderijo.
Às sete e meia nós também fechamos a porta, Moortje, minha gata, foi a única criatura viva de quem me despedi. Segundo um bilhete que deixamos para o Sr. Goldschmidt, ela deveria ser levada para os vizinhos, que lhe dariam um bom lar.
As camas desarrumadas, as coisas do café da manhã sobre a mesa, a carne para a gata na cozinha - todas essas coisas criavam a impressão de que havíamos saído apressadamente. Mas não estávamos interessados em impressões. Só queríamos sair de lá, sair e chegar em segurança ao nosso destino. Nada mais importava.
Mais amanhã." 

Domingo, 14 de junho de 1942...

"Pouco depois das sete fui ver papai e mamãe, e depois fui à sala abrir meus presentes, e você foi a primeira coisa que vi, talvez um dos meus melhores presentes. Depois um buquê de rosas, algumas peônias e um vaso de planta. De papai e mamãe ganhei uma blusa azul, um jogo, uma garrafa de suco de uva, que em minha mente tem gosto parecido com vinho (afinal de contas, o vinho é feito de uvas), um quebra-cabeça , um pote de creme frio, 2,50 florins e um vale para dois livros. Também ganhei outro livros, Câmera obscura (mas Margot já tem, por isso troquei o meu por outra coisa) um prato de biscoitos caseiros (que eu mesma fiz, claro, já que me tornei especialista em biscoitos), montes de doces e uma torta de morangos, de mamãe.E uma carta da vó, que chegou na hora certa, mas claro que foi só uma coincidência."

Sábado, 30 de outubro de 1943.

"Sou o oposto de mamãe, por isso nós nos desentendemos, claro. Não quero julga-lá; não tenho esse direito. Simplesmente estou olhando-a como mãe. Ela não é um mãe para mim - eu tenho de ser minha própria mãe. Eu me afastei das duas. Não tenho escolha, porque posso imaginar como deveria ser uma mãe e uma esposa, e não consigo encontrar nada disso na mulher que deveria chamar de mãe."

12 de junho de 1942

'Espero contar tudo à você, como nunca pude contar à ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda."

Peter Van Pels.


Peter Van Pels ,mais conhecido como Peter Van Daan nasceu em Osnabruck em 08 de Novembro de 1926 e morreu em Mauthausen na Áustria em Maio de 1945, foi um adolescente alemão que foi vítima do Holocausto e ficou mais conhecido por conta de ter sido citado no Diário de Anne Frank. Em 04 de Agosto quando invadiram o anexo seus habitantes são presos e mais tarde levados a Westerbork , na holanda. Em junho de 1945, quando os soldados alemâes evacuam o campo Auschwitz , Peter decide partir com outros prisioneiros  mesmo com Otto dizendo para que ele não vá, na que mais tarde ficou conhecida como marcha da morte. Peter andou de Auschwitz na Polônia até Mauthausen na Áustria, onde veio a falecer em um barracão para doentes , a data de sua morte é incerta mas a Cruz Vermelha tem como data oficial 05 de Maio de 1945 dois dias antes de o campo ser libertado por tropas americanas.

Sábado, 20 de junho de 1942.

" Depois de maio de 1940 os bons tempos foram poucos e muito espaçados: primeiro veio a guerra, depois a capitulação, e m seguida a chegada dos alemães, e foi então que começaram os problemas para os judeus. Nossa liberdade foi seriamente restringida com uma série de decretos antissemitas: os judeus deveriam usar uma estrela amarela, os judeus eram proibidos de andar nos bondes, os judeus eram proibidos de andar de carro, mesmo que fossem carro deles, os judeus deveriam fazer suas compras entre três e cinco horas da tarde, os judeus só deveriam frequentar barbearias e salões de beleza de proprietários judeus, os judeus eram proibidos de sair às ruas entre oito da noite e seis da manhã, os judeus eram proibidos de comparecer à teatros, cinemas ou qualquer outra forma de diversão, os judeus eram proibidos de frequentar piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei ou qualquer outro campo de atletismo, os judeus eram proibidos de ficar em seus jardins ou de amigos depois das oito da noite, os judeus eram proibidos de visitar casas de cristãos, os judeus deveriam frequentar escolas judias etc."

Victor Kugler

Nasceu em 6 de junho de 1900 na Áustria-Hungary, durante a Primeira Guerra Mundial, serviu como marinheiro, e ao ser ferido é enviado para a Holanda, que após alguns anos consegue cidadania holandesa, e assim em 1942 abriga a Familia Frank no Anexo.
Mas ao serem descobertos, vai para a prisão e assim foge para o Canada, casando-se novamente, e vivendo o resto de sua vida por lá.

Hermann van Pels


Hermann Van Pels nasceu em 31 de março de 1945, em Gehrde, foi casado com Auguste Van Pels, e teve um filho com ela com o nome Peter. E essa família de origem judaica parte para o "Anexo Secreto', mas quando descoberto parte para um campo de concentração, morrendo em Auschwitz, e sendo o único dos escondidos a morrer em uma câmara de gás, sua morte foi presenciada por seu filho e Otto Frank.


Otto Frank.



Otto Heinrich "Pim" Frank nasceu em 12 de Maio de 1889 em Frankfurt am Main, Alemanha e morreu em 19 de Agosto de 1980 em Birsfelden ,Suíça. Foi o pai de Anne Frank e o único sobrevivente do Holocausto da família Frank. Ao ser libertado do Campo, soube que sua esposa estava morta, logo em seguida soube que suas filhas tinham sido transferidas para Bergen- Belsen , tendo esperança de encontra-lás vivas. Em Julho de 1945, a Cruz Vermelha deu-lhe a notícia de que elas tinham morrido, foi aí que Miep lhe entregou os papéis ( no caso o Diário) e ele entregou a uma historiadora e ela entregou a seu marido, jornalista que escreveu um documentário sobre o diário e em 1947 o publicou.



Anne Frank


Annelies Marie Frank, mais conhecida como Anne Frank, nasceu no dia 12 de julho de 1929, foi uma adolescente Alemã de origem judia, vítima do Holocausto, que faleceu aos quinze anos em 31 de março de 1945 em um campo de concentração, ela passou a ser reconhecida quando encontraram seu diário dizendo tudo que se passou durante a Segunda Guerra Mundial.

Fritz Pfeffer

Fritz Pfeffer nasceu em Giessen, na Alemanha, e que após concluir o segundo grau se forma em odontologia, montando um consultório em Berlim, e se casa com Vera Bythiner, tendo assim um filho. Mas após muitas discussões, eles se separam e arruma uma namorada, com o nome Charlotte, como relata Anne Frank em seu diário. Mas Charlotte é católica, e como os nazistas proibiam uma relação entre judeus e não-judeus não poderiam se casar. E durante o período que fica no anexo, antes de ser levado para um campo de concentração para morrer, escrevia cartas e as recebia de sua amada.

sábado, 13 de setembro de 2014

Miep Gies

Hermine "miep" Santrouschitz nasceu em 15 de fevereiro de 1909 em Viena, Austria e morreu em 11 de janeiro de 2010. Ela foi a pessoa que ajudou a esconder Anne Frank e sua família, correndo risco de ser descoberta pela SS. Hermine ajudava eles em levando livros, comida e outros objetos indispensáveis pra eles, dando noticias sobre o que estava acontecendo lá fora e como as pessoas estavam reagindo a guerra.

“Ninguém quer ver o perigo até que ele aparece na sua casa.”


 A casa da Anne Frank é um museu em Amsterdã, fundado em 3 de Maio de 1960 em memória a Anne Frank e as outras pessoas que se esconderam lá. Em 1957, Otto Frank e outras pessoas criaram o Instituto Anne Frank com propósito de salvar o edifício e torná-lo público.



 Os quartos da casa de Anne Frank,ainda respiram atmosfera ruim sentida por eles. Citações do seu  diário, documentos históricos e fotografias e objetos originais que pertenceram aos que ficaram escondidos na casa ilustram os eventos que ocorrem no lugar. No espaço multimídias do local os visitantes podem assistir uma reprodução em 3D da casa.



Auguste Van Pels


Auguste Van Pels nasceu em Hamburgo em 15 de Maio de 1898 e morreu em Theresienstadt em 10 de Maio de 1945, uma mulher de origem judaica que se escondeu no "anexo secreto" esposa de Hermann Van Pels e mãe de Peter Van Pels, sua chegada no abrigo foi em 13 de Julho de 1942 e permaneceu por lá até Gestapo e Policia holandesa invadirem o local em 04 de Agosto de 1944 e os habitantes do "anexo" serem levados a campos de concentração.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Johannes Kleiman


Johannes Kleiman nasceu em 17 de agosto de 1896, em Koog aan de Zaan, conheceu Otto Frank por volta do ano de 1920, quando começam à trabalhar na mesma empresa. mas em 1924 sua empresa fali, e assim vai trabalhar com seu irmão na companhia CIMEX. Em 1927, casa-se e assim nasce sua primeira filha, mais tarde, a mesma empresa muda-se para  Prinsengracht, 263, lugar onde mais tarde se tornaria o "Anexo Secreto". Em 1944, o Anexo é descoberto e então, ele e Kugler são enviados para a prisão  Weteringschans em Amsterdã,e depois para um campo de concentração em Amersfoort, mas liberado por problemas de saúde, e morre em 1959, com 63 anos em sua casa.

Margot Betti Frank.


Margot Betti Frank nasceu em Frankfurt am Main em 16 de fevereiro de 1926 e morreu de tifo ( tifo epidêmico) em Bergen- Belsen , Maio de 1945, foi uma jovem alemã de origem judaica vítima do Holocausto e se tornou famosa por ter sido irmã de Anne Frank que escreveu o diário relatando seus dias e de sua família no "Anexo Secreto". 

Edith Frank



Edith Frank nasceu no dia 16 de janeiro de 1900 em Aachen (Alemanha) .
Pai de Edith Frank tinha uma empresa , aonde trabalhava em maquinas , sucatas e trapos velhos  , Edith era a filha caçula , ela tinha dois irmãos (Walter e Julius) e uma irmã (Bettina) , Bettina mais conhecida como Betty faleceu em 1914 de apendicite.


Edith se casou com Otto Frank no dia 12 de maio 1925 (com 25 anos ) , o ocorrido foi na sinagoga de Aachen , pouco tempo depois sua filha mais velha Margot nasce (1926) ,Anne nasce em seguida em (1929).

Bep Voskuijl



Foi um dos cidadãos holandeses que ajudaram a esconder Anne Frank e sua família durante a ocupação nazista da Holanda. Na versão original do diário de Anne Frank, aparece sob o pseudônimo de Elli Vossen.
Ela foi contratada por Otto Frank, em 1937, como secretária e, em 1942, foi gerente e administração do seu negócio, Opekta, localizada 263 Prinsengracht.


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Anne...

"Nunca recuarei diante da verdade, pois quanto mais tardamos à dize-la, mais difícil torna-se aos outros ouvi-la".

"Em cada censura, há uma ponta de verdade"

"Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar seu verdadeiro caráter." 

"Enquanto puderes erguer os olhos para o céu, sem medo, saberás que tem o coração puro, e isto significa felicidade."

"O papel tem mais paciência que as pessoas."

"Quem for feliz, torne também feliz aos outros. Quem tem coragem e fé nunca perecerá na miséria."

"Os abraços foram feitos para expressar o que as palavras deixam a desejar."

"Na teoria você sabe tudo. Mas e na prática? A Historia é outra."


"Apesar de tudo, ainda acredito na bondade humana"

Por Anne ser uma garota entre 14 a 15 anos, que ao escrever o seu diário, fala de sentimentos, paixões, aflições e sexualidade.
Anne começa a descrever nos primeiros dias em que ganha "Kitty", apelido dado ao seu diário, os colegas de escola, aqueles que a idolatravam e aqueles que mantinham um rancor por ela. Descrevendo cada um deles, como seus primeiros amores, e ao decorrer do tempo, no período em que fica no Anexo, começa a sentir falta de todos aqueles que a rodeavam, e assim, se apaixona por Peter Van Daan, um garoto que no começo nem a notava, e que ao conviver juntos acabam mais que amigos.


Durante esse tempo, Peter e Anne começam a discutir sobre como muitas vezes, ambos não tem o carinho de seus pais, e assim começam a discutir assuntos que abordam a sexualidade, pois se sentem sem informações, e sem o apoio daqueles que os colocaram no mundo.
"Você acha que papai e mamãe aprovariam uma garota da minha idade sentada num divã e beijando um rapaz de dezessete anos e meio? Duvido que aprovassem , mas tenho de confiar em meu próprio julgamento nessa questão. É tão pacífico e seguro ficar em seus braços e sonhar, é tão emocionante sentir seu rosto encostado no meu, é tão maravilhoso saber que há alguém esperando por mim!"

terça-feira, 9 de setembro de 2014

"O Anexo Secreto"

Na manhã de 9 de julho de 1942, a família Frank se muda para o "Anexo Secreto", os únicos que sabem do esconderijo eram os moradores do local, como Victor Kugler, Johannes Kleiman, Miep Gies e Bep Voskuijl, além dos outros judeus ali presentes, como Otto Frank, Edith Frank, Margot Frank, Anne Frank, Herman Van Pels (Van Daan), August Van Pels ( Petronella Van Daan), Peter Van Pels (Van Daan) e Fritz Pfeffer (Albert Dussel).

Segundo Anne, o local era nos últimos três andares da casa, ou seja, e o impedia a sua visualização era uma estante para livros que impedia a passagem de qualquer pessoa que desconhecesse a moradia.

O "Anexo Secreto" se localiza em Prinsengracht, 267 em Amesterdã, e hoje é aberto ao público para visitação. E em sua faixada, encontra-se uma estátua à imagem de Anne Frank, em sua memória.




segunda-feira, 8 de setembro de 2014

"A gente não faz ideia de como mudou até que a mudança já tenha acontecido."


Annelies Marie Frank era uma garota de origem judaica, nascida em 12 de junho de 1929, na cidade de Frankfurt am Main localizada na Alemanha, e passou a morar em Amsterdã no ano de 1933, com a ascensão dos nazistas no poder, vivendo assim em um “Anexo Secreto”.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Anne Frank

Bom Dia!
Caros leitores, começamos este blog, com a intenção de aprofundar o livro "O Diário de Anne Frank", e informar à todos como uma adolescente de aproximadamente 14 anos, pode lutar internamente com uma guerra de sentimento e medos, na esperança de que um dia eles fossem libertados de um destino terrível, que foi o Holocausto, na Segunda Guerra Mundial. Esperamos que vocês se sensibilizem com a historia dessa garota, e entendam que uma atrocidade dessa não pode voltar à acontecer.